INVERSOR IBÉRICO



DESTINADO TANTO AL INVERSOR ESPAÑOL EN PORTUGAL COMO AO INVESTIDOR PORTUGUÊS EM ESPANHA

30/12/2009

RECUPERACIÓ DEL CRÈDIT (I)

Donarem a conèixer a les empreses espanyoles els mitjans al seu abast per a  poder actuar judicialment contra els seus deutors a Portugal.

El cobrament judicial dels deutes es produeix en dues o tres fases: monitori (injunção) i executiu (execução); monitori, declaratiu (acção declarativa) i executiu.

El declaratiu es durà a cap si el dret del creditor no està reconegut (per exemple, amb un xec). El fi aquí és aconseguir un títol executiu en els termes de l'art. 46 del Codi de Procès Civil, que permeti l'execució dels béns del deutor.


Els títols executius contemplats per la legislació portuguesa són:
  • Les sentencies condemnatòries;
  • Documents autenticats per notari que demostrin constitució o reconeixement de qualsevol obligació;
  • Documents particulars, signats pel deutor, que demostrin constitució o reconeixement  d'obligacions pecuniàries, el muntant del qual sigui determinat o determinable;
  • Els documents als que, per disposició especial, sigui atribuïda la força executiva.
Pròxim post: Parlarem sobre la Injunção (procès monitori)

RECUPERACIÓN DEL CRÉDITO (I)

Daremos a conocer a las empresas españolas los medios a su alcance para poder actuar judicialmente contra sus deudores en Portugal.

El cobro judicial de las deudas se produce en dos o tres fases: monitorio (injunção) y ejecutivo (execução); monitorio, declarativo (acção declarativa) y ejecutivo.

El declarativo se llevará a cabo si el derecho del acreedor no está reconocido (por ejemplo, con un cheque). El fin aquí es lograr un título ejecutivo en los términos del art. 46 del Código de Proceso Civil, que permita la ejecución de los bienes del deudor.

Los títulos ejecutivos contemplados por la legislación portuguesa son:
  • Las sentencias condenatorias;
  • Documentos autenticados por notario que demuestren constitución o reconocimiento de cualquier obligación;
  • Documentos particulares, firmados por el deudor, que demuestren constitución o reconocimiento de obligaciones pecuniarias, cuyo montante sea determinado o determinable;
  • Los documentos a los que, por disposición especial, sea atribuida la fuerza ejecutiva.
Próximo post: Hablaremos sobre la Injunção (proceso monitorio)

28/12/2009

NOVIDADE NO ÂMBITO DO CONTRATO LABORAL (I)

A novidade mais destacada no âmbito da legislação laboral é o contrato do trabalhador independente económicamente dependente regulado no " Real Decreto 197/2009, de 23 de Fevereiro, que desenvolve o Estatuto de Trabalho Independente em matéria de contrato do trabalhador independente económicamente dependente e o seu registo e se creia o Registo Estatal de associações profissionais de trabalhadores independentes".

Estamos ante uma figura especíica entre os trabalhadores independentes com regime jurídico próprio e diferenciado situado na fronteira entre o trabalhador independente e o dependente.

Indicar que estos trabalhadores realizam uma actividade económica ou profissional a título lucrativo e de forma habitual, pessoal e directa para uma pessoa física ou jurídica (doravante o cliente), de quem dependem económicamente por receber dele, como mínimo, o 75% dos seus ingressos por rendimentos de trabalho e actividades económicas ou profissionais.


23/12/2009

CONTRATAR EM ESPANHA (VI)

Finalizamos com o contrato a tempo parcial que permite acordar a prestação de serviços durante um número de horas por dia, semana. mês ou ano, inferior a 77% do horário de trabalho a tempo completo estabelecido na convenção colectiva ou do horário de trabalho máximo legal (40 horas).

Esta modalidade pode ser usada quer nos contratos sem termo, quer nos contratos a termo certo.

Neste tipo de contrato os trabalhadores não podem prestar trabalho suplementar salvo casos pontuais estabelecidos na lei e que usufruem dos mesmos direitos que os trabalhadores a tempo inteiro.

Indicar que o contrato a tempo parcial pode transformar-se num contrato a tempo inteiro.


TOT EN REGLA (V)

Després de la presentació de la documentació juntament amb la petició d'extinció del pagament de l'impost ens podem trobar davant dues situacions:
 
1ª: Que la petició sigui rebutjada  (notificació negativa). En aquest cas ens serà notificat per a que en el  termini de 30 dies declarem el destí que pretenem donar al vehicle; del contrari, es considerarà l'entrada de vehicle il.legal.

2ª: Que la petició sigui acceptada (notificació positiva). Comptem amb el termini de 6 mesos des de la notificació per a presentar la Declaració Duanera de Vehicles (DAV) als efectes de matricular el vehicle.

Cal dir que l'exempció només pot ser reconeguda a un vehicle (cotxe o motocicleta) per beneficiari una vegada cada 10 anys. 

TODO EN REGLA (V)

Después de la presentación de la documentación junto con la petición de extinción del pago del impuesto nos podemos encontrar ante dos situaciones:
 
1ª: Que la petición sea rechazada (notificación negativa). En este caso nos será notificado para que en el plazo de 30 días declaremos el destino que pretendemos dar al vehículo; de lo contrario, se considerará la entrada de vehículo ilegal.

2ª: Que la petición sea aceptada (notificación positiva). Contamos con el plazo de 6 meses desde la notificación para presentar la Declaración Aduanera de Vehículos (DAV) a los efectos de matricular el vehículo.

Cabe decir que la exención sólo puede ser reconocida a un vehículo (automovil o motocicleta) por beneficiario una vez cada 10 años.  

22/12/2009

CONTRATAR EM ESPANHA (V)

Finalmente acabaremos a secção de CONTRATAR EM ESPANHA com os contratos chamados contratos formativos (contratos de formação) e contratos a tempo parcial.

Podemos distinguir os contratos en prácticas (estágio) e os contratos para a formação. A diferência entre ambos os dois reside na posse ou não de uma licenciatura universitária ou de um título de formação profissional.

Contratos en prácticas

  • Duração: não pode ser inferior a 6 meses, nem superior a 2 anos;
  • Período experimental: 1 mês para os trabalhadores na posse de um título de grau médio, e de 2 meses para aqueles que disponham de um título superior;
  • Retribuição: fixada pela convenção colectiva, mas não pode ser inferior a 60% do salário fixado em convenção colectiva para um trabalhador que realize a mesma função durante o primeiro ano; durante o segundo o valor mínimo será de 70%.

No final deste contrato, se o trabalhador continuar na empresa, já não se pode concertar um novo período experimental e o tempo de estágio passa a integrar o tempo de antiguidade na empresa.

Contrato para a formação

  • Duração: igual que o contrato en prácticas;
  • Retribuição: fixada na convenção colectiva, não podendo ser inferior ao salário mínimo interprofissional, em prorporção ao tempo de trabalho efectivo.

A empresa deverá pôr à disposição do trabalhador um tempo dedicado à formação teórica consoante ás características do posto de trabalho, mas respeitando sempre o mínimo de 15% do horário de trabalho máximo previsto na convenção colectiva. Se o empresário não cumprir qualquer das obrigações respeitantes em matéria de formação o contrato transforma-se em contrato sem termo.


Próximo post: Contrato a tempo parcial



 

TOT EN REGLA (IV)

Juntament amb la petició d'exempció de pagament de l'impost haurà de presentar-se la següent documentació depenent si es tracta de:

  • Ciutadà d'Estat membre de la UE o de país tercer que transfereixi la seva residència en territori portuguès haurà de presentar:
    • Declaració duanera del vehicle;
    • Certificat de matrícula i títol de registre de la propietat, si fós el cas, comprovant de la propietat del vehicle;
    • Carnet de conduir vàlid, almenys, 12 mesos abans de la transferència de residència;
    • Certificat de residència oficial, emès per l'entitat administrativa amb competència pel control d'habitants (normalment l'Ajuntament); en el cas que no existeixi, certificat consular on consti la data de l'inici i cessació de la residència;
    • Document de la vida quotidiana que testifiqui la residència en el país de provinència com rebuts de lloguer de la vivenda, consum d'aigua, electricitat, nòmines o proves de descompte a efectes de salut i jubilació.
  • Cooperant; professor; funcionari d'organitzacions internacionals i funcionari contractado per a prestar  serveis en llocs diplomàtics i consulars portuguesos:
    • Comprovant de la nacionalitat;
    • Document emès per l'entitat competent que testifiqui l'estatut del requirent, així com les dates d'inici i cessació de funcions.  
Pròxim post: Notificació de la petició de reconeixement

TODO EN REGLA (IV)

Junto con la petición de exención de pago del impuesto deberá presentarse la siguiente documentación dependiendo si se trata de:

  • Ciudadano de Estado miembro de la UE o de país tercero que transfiera su residencia en territorio portugués, deberá presentar:
    • Declaración aduanera del vehículo;
    • Certificado de matrícula y título de registro de la propiedad, si fuese el caso, comprobante de la propiedad del vehículo;
    • Carné de conducir válido, al menos, 12 meses antes  de la transferencia de residencia;
    • Certificado de residencia oficial, emitido por la entidad administrativa con competencia para el control de habitantes (normalmente el Ayuntamiento); en el caso que no exista, certificado consular donde conste la fecha del inicio y cesación de la residencia;
    • Documento de la vida cotidiana que atestigüe la residencia en el país de proveniencia, como recibos de alquiler de la vivienda, consumo de agua, electricidad, nóminas o pruebas de descuento a efectos de salud y jubilación.
  • Cooperante; profesor; funcionario de organizaciones internacionales y funcionario contratado para prestar servicios en puestos diplomáticos y consulares portugueses:
    • Comprobante de la nacionalidad;
    • Documento emitido por la entidad competente que atestigüe el estatuto el estatuto del reqirente, así como las fechas de inicio y cesación de funciones.  
Próximo post: Notificación de la petición de reconocimiento

    21/12/2009

    CONTRATAR EM ESPANHA (IV)

    Continuamos com a nossa série sobre os tipos de contrato laboral em Espanha. Desta ez vamos analisar os contratos a termo:


    • CONTRATO PARA EMPREITADA OU SERVIÇO DETERMINADO: autonomia própria dentro da actividade normal da empresa. A duração do contrato está relacionada com o tempo superior a 1 ano, a parte que denunciar o contrato deve fazê-lo com uma antecedência mínima de 15 dias.
    • CONTRATO EVENTUAL POR CIRCUNSTÂNCIAS DA PRODUÇÃO: se a duração do contrato for de menos de 4 semanas o contrato não carece de forma escrita. A sua duração máxima será de 6 meses num período de 12 meses, mas os contratos coletivos podem prolongar esta duração.
    • CONTRATO DE INTERINIDADE: este serve, por exemplo, para substituir trabalhadores com direito a reserva de posto de trabalho ou para cobrir temporariamente um posto de trabalho durante o processo de selecção. A duração do contrato dependerá do tempo de ausência do trabalhador substituído, sendo determinante indicar a causa da substituição.
    • CONTRATO DE INSERÇÃO: permite às entidades sem fins lucrativos beneficiarem de subvenções pela contratação de trabalhadores desempregados, quando o objecto do contrato seja a realização de uma empreitada ou serviço*.
    * Apoios da Segurança Social. As empresas podem solicitar uma bonifiação na taxa pr Coningencias Comunes nos contratos de trabalho celebrados, nomeadamente, com desempregados há mais de 6 meses, mulheres com menos de 45 anos, ou trabalhadores de mais de 45 anos. A bonificação pode ir desde 20% até 100% durante 1 ou 2 anos.

      TOT EN REGLA (III)

      Els tràmits per a l'exempció del pagament de l'impost es realiztzen davant la Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo.

      El termini per tal tràmit és de 6 mesos a comptar des de la data de transferència de la residència o de cessació de funcions.

      Per a l'exempció de l'impost és necessari que el vehicle:
      1.   Es destini a l'ús particular;
      2. S'hagi adquirit en el país de provinència, o en país on anteriorment hagi residit el propietari en condicions generals de tributació.

        • Hagin cessat en l'exercici de la seva funció en organitzacions internacionals reconegudes por Portugal;
        • Funcionaris civils i membres de les Forces Armades dels Estats parte contractants de l'OTAN;
        • Funcionaris contractats a l'estranger amb la finalitat de prestar serveis en llocs diplomàtics i consulars portuguesos o bé prestar serveis públics.




      3. Ha d'haver sigut propietat de l'interessat en el país de provenència durant,  com a mínim, 12 mesos abans de la transferència de residència.
      Pròxim post: Documentació que ha de presentar juntament amb la petició per a l'exempció del pagament.

      TODO EN REGLA (III)

      Los trámites para la exención del pago del impuesto se realizan ante la Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo.

      El plazo para dicho trámite es de 6 meses a contar desde la fecha de transferencia de la residencia o de cesación de funciones.

      Para la exención del impuesto es necesario que el vehículo:
      1. Se destine al uso particular;
      2. Se haya adquirido en el país de proveniencia, o en país donde anteriormente haya residido el propietario en condiciones generales de tributación.

        • Hayan cesado en el ejercicio de su función en organizaciones internacionales reconocidas por Portugal;
        • Funcionarios civiles y miembros de las Fuerzas Armadas de los Estados partes contratantes de la OTAN;
        • Funcionarios contratados en el extranjero con el fin de prestar servicios en puestos diplomáticos y consulares portugueses o bien prestar servicios públicos.



      3. Debe haber sido propiedad del interesado en el país de proveniencia durante, por lo menos, 12 meses antes de la transferencia de residencia.
      Próximo post: Documentación que hay que presentar junto con la petición para la exención del pago.



      18/12/2009

      TOT EN REGLA (II)

      Anunciar que pel canvi de matrícula haurà de pagar-se un impost però la Llei de l'Impost sobre Vehicles (nº 22-A/2007, de 29 de juny de 2007) regula supòsits en què s'estableix exempció del pagament.

      SUPÒSIT OBJECTE D'EXEMPCIÓ

      • Vehicle de ciutadà d'un Estat membre de la UE o de país tercer que transfereixi la seva residència a territorio portuguès, sempre que reuneixi els següents requisits:
          • Major de 18 anys;
          • Facultat per a conduir durant el període mínim de residència;
          • Residència en un altre país membre de la UE o en país tercer durant un període mínim de 12 mesos.
          • Transferència de la residència permanent a Portugal durant un període mínim de 12 mesos.

      • Vehicle de persona de nacionalitat portuguesa o d'un altre Estat membre de la UE que hagi ejxercit alguna de les següents activitats en un altre  país, durant 24 mesos, i cuyos rendimientos estén sujetos a tributación efectiva en Portugal:
          • Cooperantes;
          • Profesores que hayan ejercido funciones docentes en el exranjero en cursos impartidos de lengua o cultura portuguesa, conforme las listas publicadas por el respectivo departamento;
          • Funcionaris contratas a l'estranger per a  prestar serveis en llocs diplomáticos y consulares portugueses o para prestar servicios públicos portugueses:
          • Funcionarios de organizaciones internacionales de las cuales sean parte.

       Próxima estación: cómo se tramita la exención.

      TODO EN REGLA (II)

      Anunciar que para el cambio de matrícula deberá pagarse un impuesto pero la Ley del Impuesto sobre Vehículos (nº 22-A/2007, de 29 de junio de 2007) regula supuestos en los que se establece exención del pago.

      SUPUESTO OBJETO DE EXENCIÓN

      • Vehículo de ciudadano de un Estado miembro de la UE o de país tercero que transfiera su residencia a territorio portugués, siempre que reúna los siguientes requisitos:
          • Mayor de 18 años;
          • Facultado para conducir durante el periodo mínimo de residencia;
          • Residencia en otro país miembro de la UE o en país tercero durante un periodo mínimo de 12 meses.
          • Transferencia de la residencia permanente a Portugal. El beneficiario deberá mantener su residencia en territorio portugués durante un periodo mínimo de 12 meses.

      • Vehículo de persona de nacionalidad portuguesa o de otro Estado miembro de la UE que haya ejercido alguna de las siguientes actividades en otro país, durante 24 meses, y cuyos rendimientos estén sujetos a tributación efectiva en Portugal:
          • Cooperantes;
          • Profesores que hayan ejercido funciones docentes en el exranjero en cursos impartidos de lengua o cultura portuguesa, conforme las listas publicadas por el respectivo departamento;
          • Funcionarios contratados en el extranjero para prestar servicios en puestos diplomáticos y consulares portugueses o para prestar servicios públicos portugueses:
          • Funcionarios de organizaciones internacionales de las cuales sean parte.

       Próxima estación: cómo se tramita la exención.

      17/12/2009

      CONTRATAR EM ESPANHA (III)

      O último dos tipos de contratos sem termo que devemos fazer referência é o CONTRATO PARA O FOMENTO DA CONTRATAÇÃO SEM TERMO.

      Como o seu nome indica, tem como objectivo favorcer a contratação dos trabalhadores que cumpram os seguintes requisitos:

        • Mulheres desempregadas para prestação de serviços em profissões com um índice mais baixo de emprego femenino;
        • Trabalhadores com idade superior a 45 anos;
        • Desempregados inscritos nos centros de desemprego há, pelo menos, 6 meses.
      A formalização do contrato deverá ser feita por escrito em modelo oficial.

      Indicar que, no caso de despedimento ilícito a indemnização será de 33 dias de salário por cada ano de trabalho, com um máximo de 2 anos.

      No próximo post nos introduziremos nos contratos a termo.

      16/12/2009

      TOT EN REGLA (I)

      Alguns dels espanyols que resideixen i circulen amb el seu vehicle per Portugal pot ser que s'hagin preguntat  alguna vegada quines són les passes burocràtiques que s'han de seguir per a poder circular amb el seu vehicle per Portugal amb tots els papers en regla i sense preocupacions per ser multat.


      Doncs bé, començarem  per exposar el primer tràmit: COM MANTENIR EL CARNET ESPANYOL



      • L'interessat haurà d'acudir davant la Direcção Geral de Viação (DGV) i presentar  el seu carnet espanyol de conduir juntament amb l'autorizació de residència a Portugal on s'indicarà  l'adreça de residència.
      • La pròpia DGV emetrà una declaració que haurà  de dur-se en el vehicle amb la resta de la documentació.






      Pròxim post: com procedir per al canvi de matrícula.

      TODO EN REGLA (I)

      Algunos de los españoles que residen y circulan con su vehículo por Portugal puede que se hayan preguntado alguna vez cuáles son los pasos burocráticos que se deben seguir para poder circular con su vehículo por Portugal con todo en regla y sin preocupaciones por ser multado.


      Pues bien, empezaremos por exponer el primer trámite: CÓMO MANTENER EL CARNÉ ESPAÑOL



      • El interesado deberá acudir ante la Direcção Geral de Viação (DGV) y presentar  su carné español de conducir junto con la autorización de residencia en Portugal indicando en la misma la dirección de residencia.
      • La propia DGV emitirá una declaración que deberá llevarse en el vehículo con el resto de la documentación.






        Próximo post: cómo proceder para el cambio de matrícula.

        15/12/2009

        ¡ ¡ ATENÇÃO ! ! Até o 2011 não se aplicará o Novo Código Contributivo

        A entrada em vigor do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial da Segurança Social, originariamente prevista para o próximo dia 1 de Janeiro tem sido adiada.
         
        Através do Projecto de Lei 48/XI, do CDS/PP, «Primeira Alteração à Lei 110/2009, de 16 de Setembro, que estabelece uma nova data para a entrada em vigor do Código Contributivo»)  para o ano de 2011 a entrada em vigor do Código Contributivo. 

        Assim, a regulação estabelecida no código sobre o ajustamento progressivo da base de incidência contributiva e das taxas contributivas não será  aplicada até o ano 2011.

        ¡ ¡ ATENCIÓ ! ! Fins el 2011 no s'aplicarà el Nou Codi Contributiu

        L'entrada en vigor del Codi dels Règims Contributius del Sistema de Seguretat Social, originàriament prevista pel pròxim dia 1 de gener ha sigut ajornada.
         
        Mitjançant Projecte de Llei (Projecto de Lei 48/XI, do CDS/PP, «Primera Alteració a la Llei 110/2009, de 16 de Setembre, que estableix una nova data per a l'entrada en vigor del Codi Contributiu») s'ha posposat  per a l'any de 2011 l'entrada en vigor del Codi Contributiu. 

        De manera que, les directrius establertes en el codi que regulen l'ajustament de manera progressiva de la base d'incidència contributiva i els tipus contributius no seran aplicables fins l'any 2011.

        ¡ ¡ ATENCIÓN ! ! Hasta el 2011 no se aplicará el Nuevo Código Contributivo

        La entrada en vigor del Código de los Regímenes Contributivos del Sistema de Seguridad Social, originariamente prevista para el próximo día 1 de enero ha sido aplazada.
         

        Mediante Proyecto de Ley (Projecto de Lei 48/XI, do CDS/PP, «Primera Alteración a la Lei 110/2009, de 16 de Septiembre, que establece una nueva fecha para la entrada en vigor del Código Contributivo») se ha pospuesto  para el año de 2011 la entrada em vigor del Código Contributivo. 

        De manera que, las directrices establecidas en el código que regulan el ajuste de manera progresiva de la base de incidencia contributiva y los tipos contributivos no serán aplicables hasta el año 2011.


        CONTRATAR EM ESPANHA (II)

        Prosseguemos com os tipos de contratos laborais em Espanha sendo o próximo em ser analisado o contrato indefinido fijo discontinuo.

        Devem estar se preguntando qual é a forma do mesmo e a que tipo de relação laboral se aplica um contrato com este nome.

        Pois bem, para tirar as dúvidas, passamos a dizer o seguinte do CONTRATO INDEFINIDO FIJO DISCONTINUO:

        • Serve para dar resposta a acréscimos temporários da produção no seio de uma empresa;
        • Contrato estável, embora não se indique qual o volume de activvidade que terá que desempenhar o trabalhador (a actividade não pode repetir-se em datas certas);
        • Formalização escrita em modelo oficial estabelecido pelo Instituto Nacional de Emprego (INEM) com as seguintes indicações:

          • duração estimada da actividade;
          • distribuição do horário de trabalho;
          • forma e ordem de chamada da convenção colectiva (ou convenio colectivo) *

        * Os trabalhadores fijos discontinuos só podem ser chamados pela empresa de acordo com as especificações da convenção colectiva

        10/12/2009

        CONTRATAR EM ESPANHA (I)

        Dizer que não há grandes diferencias entre Espanha e Portugal . Com efeito, existem contratos por tempo determinado, indeterminado, temporários...

        Vamos começar por analizar a contratação sem termo sendo o primerio contrato o indefinido.


        CONTRATO INDEFINIDO

        • Não se estabelec límite temporal relativamente à sua duração;

        • Formalização pode ser verbal ou escrita, sendo que qualquer das partes pode exigir a sua redução a escrito durante o decurso da relação laboral;

        • Se o despedimento for declarado ilícito, o trabalhador tem direito a uma indemnização de 45 dias de salário por ano de trabalho, com um máximo de 42 mensalidades.

        07/12/2009

        MUDE DE BANCO SEM DORES DE CABEÇA

        As novas directrizes adoptadas pelo sector bancário europeu estabelecem-se nos  "Princípios Comuns aplicáveis às mudanças de banco" com o objectivo de facilitar aos clientes de qualquer banco a possivilidade de mudar de instituição financeira sem qualquer tipo de complicações.

        Pelo que, o velho e o novo banco do cliente facilitaram o processo de mudança sendo que o banco antigo  deve fornecer ao novo banco bem como ao consumidor toda a informação sobre os pagamentos recorrentes do cliente na instituição e, sempre que possível, sem custos associados.

        O prazo determinado para a mudança é de 7 dias úteis para o velho banco e o novo banco tem igual prazo para restablecer as operações correntes em causa.

        Estas medidas entraram em vigor em Portugal no 1 de Dezembro de 2009.

        BENEFICIS FISCALS (IV)

        Finalitzant així amb l'apartat dels beneficis fiscals  informar-vos que, els beneficis descrits anteriorment,   no són acumulables amb altres  beneficis d'idèntica naturalesa, malgrat que no es veurà perjudicada l'opció per un altre benefici més favorable.

        BENEFICIOS FISCALES (IV)

        Finalizando así con el apartado de los beneficios fiscales  informaros que, los beneficios descritos anteriormente,   no son acumulables con otros beneficios de idéntica naturaleza, aunque no se verá perjudicada la opción por otro beneficio más favorable.

        06/12/2009

        BENIFICIS FISCALS (III)



        Un dels beneficis fiscals més atractius, regulat en l'Etatut, és el de l'exempció en el pagament de l'impost municipal en les transmisssions onreoses d'immobles quan es tracta d'adquisicions fetes en els següents casos:






        • Per joves, amb edat compresa entre els 18 i els 35 anys, que adquireixin predi o fracció autònoma de predi urbà, destinat exclusivament a primer habitatge propi i permanent, des que el valor sobre el qual incidiria l'impost no ultrapassi els valors màxims d'habitatge a despeses controlades, augmentats en un 50% o;
        • Adquisicions de predis o fraccions autònomes de predis urbans afectats de manera duradora a l'activitat de les empreses.






        BENEFICIOS FISCALES (III)

        Uno de los beneficios fiscales más atractivos, regulado en el Estatuto, es el de la exención en el pago del impuesto municipal en las transmisiones onerosas de inmuebles cuando se trata de adquisiciones hechas en los siguientes casos:

        • Por jóvenes, con edad comprendida entre los 18 y los 35 años, que adquieran predio o fracción autónoma de predio urbano, destinado exclusivamente a primera vivienda propia y permanente, desde que el valor sobre el cual incidiría el impuesto no ultrapase los valores máximos de vivienda a gastos controlados, aumentados en un 50% o;
        • Adquisiciones de predios o fracciones autónomas de predios urbanos afectados de manera duradera a la actividad de las empresas.








        29/11/2009

        BENEFICIS FISCALS (II)

        Quines són les condicions perquè les empreses gaudeixin dels beneficis fiscals?


        1ª. El lucre tributable ha de ser determinat per mètodes directes d'avaluació;

        2ª. Tenir la situació tributària regularitzada;

        3ª. No tenir pagament de salaris amb retard;

        4ª. No resultin de l'escisió efectuada en els 2 últims anys anteriors al gaudi dels beneficis.

        BENEFICIOS FISCALES (II)

        ¿Cuáles son las condiciones para que las empresas disfruten de los beneficios fiscales?


        1ª. El lucro tributable debe ser determinado por métodos directos de evaluación;

        2ª. Tener la situación tributaria regularizada;

        3ª. No tener pago de salarios con retraso;

        4ª. No resulten de la escisión efectuada en los 2 últimos años anteriores al disfrute de los beneficios.

        26/11/2009

        BENEFICIS FISCALS (I)

        En l'Estatut dels Beneficis Fiscals s'estableixen certs beneficis per a aquelles empreses que a l'hora d'escollir una zona geogràfica on exercir una activitat de prestació de serveis, directament i a títol principal, es decanten per alguna de les àrees compreses en la Portaria 1117/2009, de 30 de setembre (http://dre.pt/sug/1s/diplomas-lista.asp).

        Sent que, les empreses que exerceixin la seva activitat principal en aquestes zones es veuran afavorides pels següents beneficis fiscals:

        1.- Reducció del 15% de l'IRC*;

        2.- Reducció del 10% de l'IRC durant els 5 exercicis de l'activitat en el cas d'instal·lació de noves entitats;

        3.- Deducció amb l'increment del 30% de les reintegracions i amortitzacions relatives a despeses d'inversió fins a 500.000€ dels subjectes passius de IRC;

        4.- Deducció amb l'increment del 50%, una única vegada, dels encàrrecs socials obligatoris suportats per l'empresa relatius a la creació de llocs de treball, per temps indeterminat, per l'admissió de treballador en aquesta mateixa empresa o en una altra amb la qual existeixin relacions especials;

        5.- Dels lucres tributables es poden deduir els perjudicis fiscals d'un o més dels set exercicis posteriors.


        * Impost de societats 

        BENEFICIOS FISCALES (I)

        En el Estatuto de los Beneficios Fiscales se establecen ciertos beneficios para aquellas empresas que a la hora de escoger una zona geográfica donde ejercer una actividad de prestación de servicios, directamente y a título principal, se decantan por alguna de las áreas comprendidas en la Portaria 1117/2009, de 30 de septiembre (http://dre.pt/sug/1s/diplomas-lista.asp).

        Siendo que, las empresas que ejerzan su actividad principal en dichas zonas se verán favorecidas por los siguientes beneficios fiscales:

        1.- Reducción del 15% del IRC*;

        2.- Reducción del 10% del IRC durante los 5 ejercicios de la actividad en el caso de instalación de nuevas entidades;

        3.- Deducción con el incremento del 30% de las reintegraciones y amortizaciones relativas a gastos de inversión hasta 500.000€ de los sujetos pasivos de IRC;

        4.- Deducción con el incremento del 50%, una única vez, de los encargos sociales obligatorios soportados por la empresa relativos a la creación de puestos de trabajo, por tiempo indeterminado, por la admisión  de trabajador en esa misma empresa o en otra con la que existan relaciones especiales;

        5.- De los lucros tributables se pueden deducir los perjuicios fiscales de uno o más de los siete ejercicios posteriores. 



        * Impuesto de sociedades español

        L'Impost de Societats a Portugal (III)

        Què és el pagament especial a compte?

        A més dels pagaments a compte que vam veure en el dia anterior, la legislació fiscal portuguesa preveu un pagament especial a compte (Pagamento Especial per Conta PEC). Aquest pagament equival a l'1% del volum de negocis de l'empresa en l'any anterior.

        No obstant això, existeix un mínim de 1.000€ pel que fins i tot  les empreses sense activitat es veuen obligades a pagar-lo. A destacar també que aquest any dita mínima ha estat rebaixat en 250€. Afortunadament, hi ha un límit per dalt de 70.000€.

        Quan l'1% del volum de negocis de l'empresa superi el límit mínim de 1.000€ el PEC es calcula d'acord amb la següent fórmula:

                                                  1.000 + 20% (1% Volum de Negocis - 1.000) 

        A la quantitat així obtinguda se li resten els pagaments a compte efectuats en l'exercici anterior.

        Aquest és, sense cap dubte, un dels aspectes més contestats de tota la normativa fiscal, no només per la seva difícil justificació, sinó també per l'impacte que té en la tresoreria de les empreses.

        25/11/2009

        L'Impost de Societats a Portugal (II)

        A més dels tipus aplicables convé conèixer bé l'estructura de l'impost.

        Igual que a Espanya, l'IRC portuguès preveu una sèrie de pagaments a compte al llarg de l'any (pagamentos per conta). En aquest cas, els pagaments s'efectuen al juliol, setembre i desembre, i el seu muntant dependrà del volum de negocis de l'empresa en l'any anterior, dividit en tres parts iguals. Si, per contra, el volum de negocis va superar la quantitat referida, els pagaments a compte corresponen al 90% de l'impost pagat en l'any anterior, dividit en tres parts iguals.

        L'Impost de Societats a Portugal (I)

        Sens dubte la fiscalitat és un aspecte central de qualsevol inversió, pel que convé saber com ens pot afectar.

        L'impost sobre el rendiment de les persones jurídiques, l'IRC, (impost de societats a Portugal) funciona amb base en una escala: 12,50% sobre els primers 12.500€ i 25% per l'excés. Pot ser una bona opció per als autònoms, entre d'altres, que es beneficiarien d'una imposició més avantatjosa que la de l'IRS (IRPF portuguès).

        En aquest sentit, molts expatriats que treballen com autònoms arriben a Portugal sense conèixer les possibilitats brindades per la normativa fiscal d'aquest país, perdent amb això diners pel camí. De vegades, la constitució d'una empresa es revela com una elecció encertada.

        15/11/2009

        FILIAL O SUCURSAL PORTUGUESA?

        Què és millor, filial o sucursal? Quan una empresa decideix donar el salt a l'exterior sorgeix la pregunta sobre com fer-lo. A partir d'aquest moment han d'examinar-se els avantatges i inconvenients, els aspectes d'estratègia comercial i, molt especialment, els requisits legals que cada país imposa.


        La diferència principal entre ambdues fórmules d'establiment està en la creació o no d'una entitat amb personalitat jurídica pròpia. Així, la filial serà un subjecte de drets i obligacions, independent de la matriu, amb òrgan d'administració i una junta general de socis. La sucursal, en canvi, depèn de la matriu i no té òrgan d'administració ni junta general, sinó un representant nomenat per la matriu amb poders per a portar a terme l'objecte propi de la societat.


        D'altra banda, la filial té un capital social propi, el que no succeïx en el cas de la sucursal (si bé, la matriu pot afectar un capital). Finalment, la filial sí té socis, la sucursal, com ja hem vist, depèn de la seva matriu i són els socis d'aquesta els quals prenen les decisions que l'afecten

        ¿FILIAL O SUCURSAL PORTUGUESA?

        ¿Qué es mejor, filial o sucursal? Cuando una empresa decide dar el salto al exterior surge la pregunta sobre cómo hacerlo. A partir de este momento deben examinarse las ventajas e inconvenientes, los aspectos de estrategia comercial y, muy especialmente, los requisitos legales que cada país impone.

        La diferencia principal entre ambas fórmulas de establecimiento estriba en la creación o no de una entidad con personalidad jurídica propia. Así, la filial será un sujeto de derechos y obligaciones, independiente de la matriz, con órgano de administración y una junta general de socios. La sucursal, en cambio, depende de la matriz y no tiene órgano de administración ni junta general, sino un representante nombrado por la matriz con poderes para llevar a cabo el objeto propio de la sociedad.

        Por otro lado, la filial tiene un capital social propio, lo que no sucede en el caso de la sucursal (si bien, la matriz puede afectar un capital). Finalmente, la filial sí tiene socios, la sucursal, como ya hemos visto, depende de su matriz y son los socios de ésta los que toman las decisiones que la afectan.

        14/11/2009

        ¿ESTÀ PREPARAT PER AL CODI CONTRIBUTIU? (V)

        Prejubilació

        Si té contractats treballadors en situació de prejubilació o bé és un d'ells, ha de conèixer les condicions previstes pel nou codi contributiu. D'una banda, l'edat del treballador ha de ser igual o superior a 55 anys; per un altre, l'empresa i el treballador han de celebrar un acord de prejubilació.


        En aquest acord ambdues parts poden convenir la suspensió de la prestació de treball. En aquest cas, no es reconeix al treballador prejubilat el dret a la protecció en les contingències de malaltia, malaltia professional, paternitat i atur, sent el tipus global de contribució aplicable el 26,90%: 18,30% per a les empreses i 8,60% per als treballadors.

        En la resta dels casos, el tipus de contribució aplicable serà el general: 34,75%: 23,75% (empreses) i 11,00% (treballadors).


        El present règim es posa en pràctica fins que el treballador arriba a l'edat establerta per a poder accedir a la pensió de jubilació que és, actualment, de 65 anys.

        ¿ESTÀ PREPARAT PER AL CODI CONTRIBUTIU? (IV)

        Règim contributiu dels treballadors autònoms


        Els treballadors que, a més del treball autònom, acumulin treball per compte aliè per a la mateixa empresa o per a l'empresa del mateix grup empresarial estan subjectes al tipus de contribució de l'11,00%, sent el tipus aplicable a l'empresa del 23,75%.

        Aquest principi no regeix, no obstant això, en determinats supòsits concrets en els quals el treballador autònom queda exempt de l'obligació de contribució.

        Quan quedarà exempt el treballador?


        L'exempció de l'obligació de contribució es prodeix quan el treballador, simultàniament, exerceix activitat autònoma i activitat per compte aliè.

        Però perquè es produeixi l'exempció és necessari que ambdues activitats siguin prestades a empreses que no tinguin cap tipus de relació de domini o de grup; que l'activitat per compte aliè quedi enquadrada obligatòriament en altre règim de protecció social que cobreixi les contingències compreses per activitat autònoma i, finalment, que el valor de la remuneració anual sigui igual o superior a 12 vegades el IAS*.

        (*IAS: Indexantes dos Apoios Sociais. Índex a partir del qual són fixats els valors mínims de les pensions i altres prestacions. L' IAS per a l'any 2009 és de 419,22€ )

        ¿ESTÀ PREPARAT PER AL CODI CONTRIBUTIU? (III)

        Règim contributiu dels treballadors autònoms

        És d'especial rellevància el tipus aplicable a les empreses que contractin treballadors autònoms en règim de prestació de serveis ja que les mateixes haurien de cotitzar a la Seguretat Social per aquestes prestacions. La base de cotització la compon el 70% del valor del servei prestat i el tipus aplicable és el 5%. No obstant això, la seva entrada en vigor es farà de manera progressiva: 2,5% durant el 2010 i el 5% en el 2011.

        Cal esmentar, d'igual manera, el tipus de cotització aplicable als treballadors autònoms productors o comerciants; sent del 29,60% i als prestadors de serveis, sent del 24,60%

        ¿ESTÀ PREPARAT PER AL CODI CONTRIBUTIU? (II)

        Desglossant les novetats regulades en el Codi Contributiu, ens referim als tipus de cotització establerts com regla general per a les contingències comunes sent el tipus general el 34,75%; 23,75% aplicat a l'empresa mentre que el 11,00% és el que s'aplica al treballador.


        Encara que ens quedi lluny, a partir de l'1 de gener del 2011, segons l'article 55 del Codi Contributiu, el tipus de cotització supra esmentat a càrrec de l'empresa es veurà reduït en un 1% en el supòsit de contractes de treball per temps indeterminat i, per contra, augmentat en un 3% en el supòsit de contractes per temps determinat.

        ¿ESTÀ PREPARAT PER AL CODI CONTRIBUTIU? (I)

        Sense cap dubte, una de les normes més importants publicada en temps recents és la Llei 110/2009, de 16 de setembre, que aprova el Règim dels Codis Contributius del Sistema de la Seguretat Social. La seva entrada en vigor està ja prevista per al gener del 2010, i, no obstant això, poques empreses són conscients de l'impacte que pot provocar en la seva activitat.

        D'antuvi, cal destacar l'allargament de la base d'incidència contributiva, el que afectarà a conceptes que anteriorment estaven exempts de cotització. És el cas de, entre d'altres, les despeses de transport, les assegurances de salut, l'atribució de l'ús d'un vehicle de l'empresa al treballador, la participació del treballador en els beneficis de l'empresa o la compensació per cessament de contracte de treball quan és revocat per mutu acord de les parts.

        No obstant això, aquest augment s'efectuarà de forma progressiva: 33% en l'any 2010, 66% en el 2011 i 100% en el 2012. Això obligarà a les empreses a considerar la seva estructura de despeses per als anys esdevenidors.

        09/11/2009

        ¿ESTÁ PREPARADO PARA EL CÓDIGO CONTRIBUTIVO? (V)

        Prejubilación

        Si tiene contratados trabajadores en situación de prejubilación o bien es uno de ellos, debe conocer las condiciones previstas por el nuevo código contributivo. Por un lado, la edad del trabajador tiene que ser igual o superior a 55 años; por otro, la empresa y el trabajador deben celebrar un acuerdo de prejubilación.

        En dicho acuerdo ambas partes pueden convenir la suspensión de la prestación de trabajo. En este caso, no se reconoce al trabajador prejubilado el derecho a la protección en las contingencias de enfermedad, enfermedad profesional, paternidad y desempleo, siendo el tipo global de contribución aplicable el 26,90%: 18,30% para las empresas y 8,60% para los trabajadores.

        En el resto de los casos, el tipo de contribución aplicable será el general: 34,75%: 23,75% (empresas) y 11,00% (trabajadores).

        El presente régimen se pone en práctica hasta que el trabajador alcanza la edad establecida para poder acceder a la pensión de jubilación que es, actualmente, de 65 años.

        03/11/2009

        ¿ESTÁ PREPARADO PARA EL CÓDIGO CONTRIBUTIVO? (IV)

        Régimen contributivo de los trabajadores autónomos
         

        Los trabajadores que, además del trabajo autónomo, acumulen trabajo por cuenta ajena para la misma empresa o para la empresa del mismo grupo empresarial están sujetos al tipo de contribución del 11,00%, siendo el tipo aplicable a la empresa del 23,75%.

        Este principio no rige, sin embargo, en determinados supuestos concretos en los que el trabajador autónomo queda exento de la obligación de contribución.

        ¿Cuándo quedará exento el trabajador?

        La exención de la obligación de contribución se produce cuando el trabajador, simultáneamente, ejerce actividad autónoma y actividad por cuenta ajena.

        Pero para que se produzca la exención es necesario que ambas actividades sean prestadas a empresas que no tengan ningún tipo de relación de dominio o de grupo; que la actividad por cuenta ajena quede encuadrada obligatoriamente en otro régimen de protección social que cubra las contingencias comprendidas por actividad autónoma y, finalmente, que el valor de la remuneración anual sea igual o superior a 12 veces el IAS *.


        (IAS: Indexantes dos Apoios Sociais. Índice a partir del cual son fijados los valores mínimos de las pensiones y otras prestaciones. El IAS para el año 2009 es de 419,22€ )

        30/10/2009

        ¿ESTÁ PREPARADO PARA EL CÓDIGO CONTRIBUTIVO? (III)

        Régimen contributivo de los trabajadores autónomos

        Es de especial relevancia el tipo aplicable a las empresas que contraten trabajadores autónomos en régimen de prestación de servicios ya que las mismas tendrán que cotizar a la Seguridad Social por dichas prestaciones. La base de cotización la compone el 70% del valor del servicio prestado y el tipo aplicable es el 5%. No obstante, su entrada en vigor se hará de manera progresiva: 2,5% durante el 2010 y el 5% en el 2011.

        Cabe mencionar, de igual modo, el tipo de cotización aplicable a los trabajadores autónomos productores o comerciantes; siendo del 29,60% y a los prestadores de servicios, siendo del 24,60%.

        28/10/2009

        ¿ESTÁ PREPARADO PARA EL CÓDIGO CONTRIBUTIVO? (II)

        Desglosando las novedades reguladas en el Código Contributivo, nos referimos a los tipos de cotización establecidos como regla general para las contingencias comunes siendo el tipo general el 34,75%; 23,75% aplicado a la empresa mientras que el 11,00% es el que se aplica al trabajador.

        Aunque nos quede lejos, a partir del 1 de enero del 2011, según el artículo 55 del Código Contributivo, el tipo de cotización supra mencionado a cargo de la empresa se verá reducido en un 1% en el supuesto de contratos de trabajo por tiempo indeterminado y, por el contrario, aumentado en un 3% en el supuesto de contratos por tiempo determinado.

        16/10/2009

        ¿ ESTÁ PREPARADO PARA EL CÓDIGO CONTRIBUTIVO? (I)



        Sin lugar a dudas, una de las normas más importantes publicada en tiempos recientes es la Ley 110/2009, de 16 de septiembre, que aprueba el Régimen de los Códigos Contributivos del Sistema de la Seguridad Social. Su entrada en vigor está ya prevista para el enero del 2010, y, sin embargo, pocas empresas son conscientes del impacto que puede provocar en su actividad.

        Por de pronto, hay que destacar el alargamiento de la base de incidencia contributiva, lo que afectará a conceptos que anteriormente estaban exentos de cotización. Es el caso de, entre otros, los gastos de transporte, los seguros de salud, la atribución del uso de un vehículo de la empresa al trabajador, la participación del trabajador en los beneficios de la empresa o la compensación por cese de contrato de trabajo cuando es revocado por mutuo acuerdo de las partes.

        No obstante, dicho aumento se efectuará de forma progresiva: 33% en el año 2010, 66% en el 2011 y 100% en el 2012. Ello obligará a las empresas a considerar su estructura de gastos para los años venideros.

        30/09/2009

        El Impuesto de Sociedades en Portugal (II)

        Además de los tipos aplicables conviene conocer bien la estructura del impuesto.

        Al igual que en España, el IRC portugués prevé una serie de pagos a cuenta a lo largo del año (pagamentos por conta). En este caso, los pagos se efectúan en julio, septiembre, y diciembre y su montante dependerá del volumen de negocios de la empresa en el año anterior.

        Si dicho volumen de negocios fue igual o inferior a 498.797,90 euros, los pagos a cuenta corresponden al 70% del impuesto pagado en el año anterior, dividido en tres partes iguales. Si, por contra, el volumen de negocios superó la cantidad referida, los pagos a cuenta corresponden al 90% del impuesto pagado en el año anterior, dividido en tres partes iguales.

        28/09/2009

        Como contratar trabalhadores? (V)

        Finalizamos a nossa série dedicada às modalidades de contratos laborais em Espanha com o contrato para a formação, já apontado no capítulo anterior.

        Embora tenha o mesmo objectivo (a integração do trabalhador no mercado laboral) e partilhe o tempo de duração, o contrato para a formação apresenta algumas fiferenças, nomeadamente a retribuição. Esta deverá ser fixada na convenlão colectiva, não podendo ser inferior ao salário mínimo interprofissional (lembramos aos nossos leitores que passou para 600 euros em 2008), em proporção ao tempo de trabalho efectivo.

        A empresa deverá pôr à disposição do trabalhador um tempo dedicado à formação teórica consoante as características do posto de trabalho, mas respeitando sempre o mínimo de 15% do horário de trabalho ,áximoprevisto na convenção colectiva. Se o empresário não cumprir qualquer das obrigações respeitantes em matéria de formação o contrato transforma-se em sem termo.

        Como contratar trabalhadores? (IV)

        Muitas vezes as empresas optam por contratar trabalhadores com pouca experiência paea cobrir determinados postos ou para contar com pessoal formado na própria empresa. Em Espanha existem duas categorias de contratos que permitem atingir este objectivo.

        De acordo com o artigo 11º do Estatuo dos Trabalhadores podemos distinguir os contratos en prácticas (estágio) e os contratos para a formação (o antigo contrato de apendizagem). A diferença entre ambos os dois reside na posse ou não de uma licenciatura universitária ou de um título de formação profissional.

        A duração no primeiro caso não pode ser inferior a 6 meses, nem superior a 2 anos, com um periodo experimental de um mês para os trabalhadores na posse de um títul de grau médio, e de 2 meses para aqueles que disponham de um título superior.

        Assim, dentro dos contratos en prácticas a retribuição é fixada pela convenção colectiva para um trabalhador que realize a mesma função durante o primeiro ano; durante o segundo valor mínimo será de 70%.

        Como contratar trabalhadores? (III)

        Continuamos com a descrição das modalidades de contrato a termo. No que diz respeito ao contrato de interinidade, este serve, por exemplo, para substituir trabalhadores com direito a reserva do posto de trabalho ou para cobrir temporariamente um posto de trabalho durante o processo da selecção. Logicamente, a duração do contrato depende do tempo de ausência do trabalhador substituído, sendo determinante indicar a causa da substituição.

        Finalmente, o contrato de inserção permite às entidades sem fins lucrativos beneficiar de subvenções pela contratação de trabalhadores desempregados, quando o objecto do contrato seja a realização de uma empreitada ou serviço. Esta modalidade permite aos referidos trabalhadores adquirir experiência, embora o contrato de inserção depende das prioridades do Estado no cumprimentos das directrizes da estratégia europeia pelo emprego.

        Como contratar trabalhadores? (II)

        Os contratos a termo (contrato de duración determinada) estão, como en Portugal, limitados aos supostos definidos na Lei (neste caso no Estatuto de los Trabajadores, equivalente ao Código do Trabalho). Portanto, resulta essencial saber quais são e quando podems recorrer a eles.

        Em primeiro lugar, temos o contrato para empreitada ou serviço determinado, isto é, com autonomia própria dentro da actividade normal da empresa. A duração do contrato está ligada ao tempo exigido para a realização da empreitada ao serviço. Quando esta duração for superior a um ano, a parte que denunciar o contrato deve fazê-lo com uma antecedência mínima de 15 dias.

        Outra hipóteses é o contrato eventual por circunstâncias da produção: por exemplo, para tratar o excesso de encomendas. Se a duração do contrato for de menos de quatro semanas o contrato não de forma escrita. A sua duração máxima será de seis meses num período de doze meses, mas os contratos colectivos podem prolongar esta duração.

        Como contratar trabalhadores? (I)

        Em primeiro lugar, temos o contrato indefinido. Igual que o contrato sem termo, não estabelece um limite temporal enquanto à sua duração. A formalização pode ser verbal ou escrita, sendo que qualquer das partes pode exigir a sua redução a escrito durante o decurso da relação laboral.

        Se o despedimento for declarado ilícito, o trabalhador tem direito a uma indemnização de 45 dias de salário por ano de trabalho, com um máximo de 42 mensalidades.

        Também existe o chamado contrato indefinido fijo discontinuo, que serve para cobrir acréscimos da produção temporários no seio de uma empresa. É um contrato estável, embora não se saiba qual o volume de actividade que terá que desempenhar o trabalhador. A única exigência é que a referida actividade não se repita em datas certas.

        Como Investir em Espanha (III)

        Finalmente, no último episódio sobre veículos de investimento, chegamos à estrutura de maior complexidade, a Sociedade Anónima (SA). Talvez a diferença mais importante relativamente à legislação portuguesa seja a possibilidade de constituir uma Sociedade Anónima Unipessoal (SAU), sendo o sócio uma pessoa singular ou colectiva. A única obrigação é que em toda a documentação da empresa (correspondência, facturas) figure a denominação SAU.

        Os requisitos mais importantes da SA dizem respeito ao capital social mínimo (60.101 euros) e à realização no momento da sua constituição, no mínimo, de 25% do valor nominal das acções. Se os sócios realizarem emtradas em bens diferentes de dinheiro, estes serão objecto de relatório de um perito nomeado pelo Conservador do Registo Comercial, que será incorporado à escritura de constituição.

        Como no caso da SL, existem dois órgãos de administração: a Junta de Accionistas (aqui já devemos falar de accionistas) responsável pela nomeação dos administradores, a aprovação das contas e distribuição de lucros; e o administrador único, os administradores solidários, os administradores mancomunados (conjuntos) ou o Consejo de Administración.

        18/09/2009

        Como Investir em Espanha (II)

        Neste segundo episódio sobre veículos para investir em Espanha continuamos com a Sociedad Limitada (SL). Como em Portugal a S.L. pode ser unipessoal ou ter dois ou mais sócios (quer pessoas físicas, quer pessoas colectivas). O capital social mínimo é 3.006 euros, que deverá estar totalmente realizado no acto da constituição. As quotas recebem o nome de participaciones e não têm um valor mínimo.

        Os órgão de administração da sociedade são dois: a Junta General de Socios (Assembleia Geral) e o administrador, que pode adoptar alguma das seguintes fórmulas:
        administrador único, administradores solidários, administradores mancomunados (conjuntos) ou Consejo de Administración (Conselho de Administração) que deverá ter sempre um número de administradores entre 3 e 12.

        14/09/2009

        Como investir em Espanha (I)

        Quando avançamos com um investimento no estrangeiro não devemos apenas definir as características económicas e empresariais da operação, mas devemos também prestar alteração ao veículo através do qual será realizado. Este detalhe pode ter uma influência importante no desenrolar da operação.

        Seguindo uma ordem da estrutura mais simples para a estrutura mais complexa podemos começar pela sucursal. A sucursal não tem personalidade jurídica própria, dependa da casa matriz. Por ta motivo as suas responsabilidades transmitem-se para esta última. Em Espanha a sua constituição deve ser feita perante notário.

        A seguir temos a Sociedad Limitada Nueva Empresa -SLNE (protótipo da Empressa na Hora portuguesa). A SLNE é uma categoria da Sociedade Limitada (Sociedade por Quotas) que permite uma rápida constituição e fácil gestão da empresa.

        É o instrumento mais adequado para os empresários em nome individual que desejem limitar a sua responsabilidade. De facto, a SLNE só admite até 5 pessoas singulares no momento da constituição. Outras características importantes são o capital social mínimo, 3.012 euros, uma contabilidade simplificada e a possibilidade de diferir impostos durante os dois primeiros anos.

        El Impuesto de Sociedades en Portugal (III)

        Qué es el pago especial a cuenta?


        Además de los pagos a cuenta que vimos en el día anterior, la legislación fiscal portuguesa prevé un pago especial a cuenta (Pagamento Especial por Conta -PEC). Dicho pago equivale al 1% del volumen de negocios de la empresa en el año anterior.

        No obstante, existe un mínimo de 1.000€ por lo que incluso las empresas sin actividad se ven obligadas a pagarlo. A destacar también que este año dicho mínimo ha sido rebajado en 250€. Afortunadamente, hay un tope por arriba de 70.000€.

        Cuando el 1% del volumen de negocios de la empresa supere el límite mínimo de 1.000€ el PEC se calcula de acuerdo con la siguiente fórmula:


        1.000 + 20% (1% Volumen de Negocios - 1.000)


        A la cantidad así obtenida se le restan los pagos a cuenta efectuados en el ejercicio anterior.

        Éste es, sin lugar a dudas, uno de los aspectos más contestados de toda la normativa fiscal, no sólo por su difícil justificación, sino también por el impacto que tiene en la tesorería de las empresas.

        El Impuesto de Sociedades en Portugal (I)

        Sin duda la fiscalidad es un aspecto central de cualquier inversión, por lo que conviene saber cómo nos puede afectar.

        El impuesto sobre el rendimiento de las personas jurídicas, el IRC, ( impuesto de sociedades en Portugal) finciona con base en una escala: 12,5% sobre los primeros 12.500 € y 25% por el exceso. Puede ser una buena opción para los autónomos, entre otros, que se beneficiarían de una imposición más ventajosa que la del IRS (IRPF portugués).

        En este sentido, muchos expatriados que trabajan como autónomos llegan a Portugal sin conocer las posibilidades brindadas por la normativa fiscal de este país, perdiendo con ello dinero por el camino. A veces, la constitución de una empresa se revela como una elección acertada.